MORTE: parábola...?

Pensava redigir uma linda parábola, mas fui incapaz: achei-me impossibilitado nem de a começar. Embora mental, imaginativamente a tivesse arredondada.

Por que me aconteceu comportamento tão estranho?

Refleti e ainda reflito muito profundamente e desde o poço negro da minha reflexão enxerguei uma leve luz à maneira de resposta certa; na realidade foram, são duas respostas:

A primeira: eu não sou o Cristo evangélico; é ele a ter em exclusivo a faculdade parabólica.

A segunda: para além, a lição que apenas tirava do relato parabólico era muito mais negra que o poço das minhas reflexões e sem possível luz enxergada nem enxergante...

Tomo-me mais um dia para transmudar a parábola em conto. Um conto entre tanto conto, como os "média" disseminam, não fará mal; será menos perigoso que os acordos com que sexta trás sexta nos violenta o "nosso" governo "liberal" e "democrático".