A energia é onipresente
Viva, ativa, pulsante
Entra pelos poros
Sensibiliza a retina
Como um feixe de luz
No cérebro pensante
Sua manifestação
É a amalgama do tempo
Num quadro mutante
Vinda do passado
Glorificada no presente
De um futuro promissor
Fala de todas as coisas
Sem se deixar prender
Pois quando menos se espera
Ela adorna, transforma, contorna
Seduz infinitas formas
Imprimindo-lhes o infinito
Num cenário multicolorido
Onde a criatividade é o matiz
Na tela da criação
Cujo universo é o limite
Manifestação do sublime Amor
O gênesis primitivo
O existir da libertação
ACCO
Viva, ativa, pulsante
Entra pelos poros
Sensibiliza a retina
Como um feixe de luz
No cérebro pensante
Sua manifestação
É a amalgama do tempo
Num quadro mutante
Vinda do passado
Glorificada no presente
De um futuro promissor
Fala de todas as coisas
Sem se deixar prender
Pois quando menos se espera
Ela adorna, transforma, contorna
Seduz infinitas formas
Imprimindo-lhes o infinito
Num cenário multicolorido
Onde a criatividade é o matiz
Na tela da criação
Cujo universo é o limite
Manifestação do sublime Amor
O gênesis primitivo
O existir da libertação
ACCO