DO SACRO MERCANTILISMO:
(Não é crítica, é sentimento!)
Nesta era de involução humana, em que todo tipo de mercantilismo sobrepuja o desenvolvimento do Ser, nem as igrejas (sensu lato)escaparam.
Hoje elas se configuram como estruturadas empresas, muito bem comandadas, na qual Deus é a principal mercadoria e a fé é a valiosa moeda corrente para sanar comercialmente os tantos desesperos mundanos que nos cercam.
O Homem está espiritualmente tão adoentado que sequer percebe a psicose malandra de quem comercializa Deus a prometer soluções humanitárias que apenas dependem das ações bem direcionadas de cada um de nós.
Mera questão de "livre arbítrio" cujo exercício está muito aquém do nosso entendimento real.
Surreais estes nossos tempos atuais...