“Refém”
Vi que relutar é inútil,
Vi as águas á rolarem
No leito frio do rio em
Direção ao tombo na
Cachoeira em forma de
Véu! Senti minhas mãos
Adormecerem ao fugir
Das amarras da minha
Prisão, me vi como numa
Premunição, ao fugir do
Carrasco que outrora me
Faz refém, preso a grilhões.