ACENANDO PARA O PASSADO
No convés do navio da vida
mãos acenam para o embarcadouro
agora distante...
Sonhos perdidos,
amores vividos,
renúncias vãs,
feridas cicatrizadas,
companheiros de píer nunca mais vistos!...
Ah... doce juventude!
Tantas bifurcações... "E SE...?"
Há distância entre o navio e o cais!
Quantas águas deslizadas!
Serenas ou turbulentas
tão iguais e diferenciadas!...
Risos esquecidos
lágrimas memorizadas...
Mãos acenam!...
No leme, o capitão assovia calmamente,
Ele conhece a rota, o ancoradouro,
do destino é o senhor
para Ele só o presente e o futuro importam!...
No convés do navio da vida
mãos acenam para o embarcadouro
agora distante...
Sonhos perdidos,
amores vividos,
renúncias vãs,
feridas cicatrizadas,
companheiros de píer nunca mais vistos!...
Ah... doce juventude!
Tantas bifurcações... "E SE...?"
Há distância entre o navio e o cais!
Quantas águas deslizadas!
Serenas ou turbulentas
tão iguais e diferenciadas!...
Risos esquecidos
lágrimas memorizadas...
Mãos acenam!...
No leme, o capitão assovia calmamente,
Ele conhece a rota, o ancoradouro,
do destino é o senhor
para Ele só o presente e o futuro importam!...