O que acreditamos
O que acreditamos tem uma importância relativa e não absoluta, pois é suplantado pelo ser em si das coisas, por conseguinte, empavonar-se, desdenhoso e seguro de ter abarcado a Verdade é uma atitude, no mínimo, pretensiosa. O que acreditamos só vale como referência para nos manter focados e conscientes do que somos e de onde queremos chegar, e não para atestar qualquer verdade. Ninguém tem a primazia de colocar o seu sinete como a chancelar qualquer verdade. Quem assim pensar está equivocado e quem seguí-lo pode também se perder, se enveredando pelos meandros de um caminho que ambos desconhecem.