O barulho do silêncio
Nada é mais cruel do que uma morte vazia, sem dor, sem a agonia de não querer morrer.
O silêncio ensurdecedor que mora na “espera” é cruelmente proporcional a realidade já dita.
Todas as minhas agonias terminam com uma só palavra: LIBERDADE.
Meus motivos são meros argumentos pendurados na escuridão anunciada.
Temer a morte? Qual delas? A que estou vivendo agora ou a que nem existe de fato?
Não tire um retrato da realidade, guarde-a no reflexo cruel diante de seus olhos.
O lado positivo é que não existem lados negativos, nós os criamos de acordo com a nossa necessidade.