Pensando na Paz...
 

"A paz de fora se oculta quando dentro se habita trevas". Inicialmente, à luz da essência da paz, escrevo: 

Creio que se resume no praticar o amar ao próximo, ensejando conceituar a solidariedade como elemento resultante de tal prática, nascendo, por consequência, a essência da paz.

 

É sabido que a população mundial está a todo instante perdendo uma vida por conta da onipresença da violência no cerne da sociedade-mundo, carreando muitos a clamores de paz, intentando sensibilizar corações empedernidos e dominados pela prática da maldade, ou simplesmente conscientizar àqueles que, por serem muito novos ainda, ressalvam esperanças de que pelo poder da palavra não se desvirtuem do caminho da retidão.

Ao perpassar de cada dia, vê-se o multiplicar de crianças, jovens e adultos, deturpados pela mundana marginalidade. Alguns dizem que são frutos de uma educação que não educa, apenas instrui pessoas, não lhes proporcionando, quando criança, o conhecimento dos valores que devem permear a vida de todo e qualquer cidadão. Outros, acreditam que a ausência da paz resulta no absenteísmo governamental no que se refere à criação de leis menos flexíveis e mais rígidas, a fim de atemorizar a proliferação desse mal que assola a humanidade. Religiosos muitos apostam em uma ação divina eficaz que ceifará o mal da Terra, abrindo às portas para a paz mundial.

 

À luz da paz, escrevo minha opinião, que tangencia e secciona a raiz do problema a meus olhos.

 

"Creio que jamais haverá paz no mundo, sem haver primeiro concretizado o amar de verdade no coração de toda a humanidade."

 

A paz é resultado da consequência de atos probos fundamentados no amar já citado.

 

"A paz nasce sendo fruto do cultivo do amar no coração do mundo."


 

Como não sou Deus, não posso imputar a ninguém o que fazer e como proceder; no entanto, posso pregar a paz com meu exemplo de vida e falar do amar ao mundo, podendo, assim, salvar alguém que está se estribando para a marginalidade, ou até mesmo resgatar quem lá está inserido.

 

Por fim, 

 

Devemos, antes de tudo, aperfeiçoar nossa prática do amar, possibilitando-nos tocar corações empedernidos pela maldade, transmutando-os em recantos límpidos; sementes de paz.

 

Rogo a Deus para que meu ser seja límpido e repleto de sabedoria, para que além de pregar a paz com palavras, permita-me também, pregá-la com meu exemplo de vida. Aprendendo a amar, aperfeiçoando-me  no amor, presenteando-me com minha paz interior.

 

"A paz mundial começa com uma simples semente plantada num coração alheio

Semente de vida, semente de amor, semente de esperança, semente de paz interior."

Jean Marcell Gomes Albino
Enviado por Jean Marcell Gomes Albino em 18/07/2012
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