Atos falhos

(...) Não sei, se faço tudo errado sem querer ou me saboto sem perceber;

Não sei o que eu quero, nem sei por que eu faço;

Não sei como posso errar tanto, fazer tantas escolhas falhas;

Não sei, o porquê escolho tanto, se de fato sei que é a escolha errada;

Não sei, como posso ainda insistir, no que é previsível não dar certo;

Não sei, apenas não sei como posso ainda ser assim, persistente em fórmulas fracassadas (...).