FÉ NA VIDA
Não critico nem condeno as pessoas certinhas, perfeitas... inatingíveis. Mas, a mim, basta a alegria de ser humana. De ser presença marcante, que erra e não tem medo de consertar; que rir desavergonhadamente, mas chora, quando precisa; que acredita na possibilidade de um mundo mais justo, mas que diante da inanição humana, às vezes, duvida; que joga sorrisos ao vento, na busca de acertar algum rosto, que, em virtude de uma vida sofrida, vive a se lamentar; que adocica corações, que envernizados pelo suor da realidade dissipam fel. Mas principalmente que apesar muitas experiências vividas: positivas e negativas, jamais perde a FÉ na vida, nas pessoas e no Criador.