A relação humana e suas friezas constantes.
Adoro discutir sobre a relação humana, sobre nossos anseios, aflições e a forma na qual nos comunicamos.
A forma como conduzimos aquilo que nos atinge no dia-a-dia e o fator determinante que nos faz olhar para o espelho da alma.
A forma com que cada um tenta se encontrar em si mesmo e respirar um alívio de paz. Como a juventude se perde num curto período de espaço e a forma com que se cobram, querendo tudo em pouco período.
A forma com que a sociedade julga, sem ao menos ter vivenciado as dores e os desapegos de toda a humanidade. Como os seres estão vivendo tão frios e calculistas.
Essa é a dimensão que temos do mundo de agora, e o que será do mundo do amanhã? Adoro fazer perguntas, para mim mesmo, que nem a ciência me explica, mas os dias me fazem interrogar mais.
Acho que temos que ter mais pautas em vigor, não só discutir a relação do meio ambiente em relação à biodiversidade, mas, também, a relação humana e suas friezas constantes.
Renato F. Marques