Escrevemos, como se estivéssemos,

acalentando um doente terminal.
Por outro lado,
o amor é indiferente ao remetente.
 
Não lê, não responde ou sequer corresponde.
Segue alheio... contente!




 

Railda
Enviado por Railda em 06/07/2012
Reeditado em 25/06/2016
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