RECOMEÇO.

A vida nua na rua sem graça, esperando o tempo passar, um pensamento fácil, estacionado, borbulhando a sua mente, um sentimento visível, criticava sua emoção, e no seu peito pulsava, ora anulava, as batidas do seu coração. Cansado, o cadarço do seu sapato, de caminhar por embaraço, alimentando-se por mera ilusão, assim a vida se vestiu, quando acertou o teu relógio, o sol espreguiçou-se, e para ti sorriu, no mesmo momento que a felicidade, resolveu te levar para algum lugar, onde a compulsividade não conseguia lhe acompanhar.

Doni Pereira
Enviado por Doni Pereira em 02/07/2012
Reeditado em 22/03/2013
Código do texto: T3756967
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