Devemos/podemos condenar?
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Devemos/podemos condenar?
O ato de condenar é instantâneo, quase animalesco. Perdemos a capacidade de filtrar, antes de agir. Diante de qualquer realidade que nos dá o pseudopoder de acusar, estufamos o peito e gritamos: bandido! Mas e dentro de nós, em nossas incorruptíveis consciências, que home existe? Um Santo, um anjo ou uma farsa, escondida por detrás de máscaras que se sucedem a cada alvorecer?