Segredos Ignorados
Atire-me através de águas calmas
Aonde o fogo termina a calmaria
Através dos segredos que eu não posso ver,
Lave minha pele através desde veneno inerte
E me mostre como chegar ao lar novamente.
Porque eu sou apenas um estranho, em ruas despovoadas,
Onde as memórias ficam
Numa solidão em massa.
Porque no fim, eu necessitava saber
Antes de traçar um caminho, ou em qualquer beco, sozinho, me perder.
E agora no que restou, promessas de nunca render-se novamente,
Até que se quebre e caia por chão.
Não é como sentir-se vítima, mas apenas assistir sem reação.
Passagens onde pessoas descansam,
Nas quais me pergunto o que eu fiz, para ser lembrado,
quando minha hora chegar.
Não apenas uma memória a se desgastar.