Ainda é permitido sonhar.
Mesmo que o medo me paralise por algumas horas, não deixarei de acreditar em mim. Porque talvez seja preciso só fazer os movimentos corretos, abrir bem os braços e soltar a corda da insegurança.
Dar os passos necessários e enfrentar peito aberto, cabeça erguida os monstros invisíveis criados por mim.
Mesmo que na primeira tentativa eu não atinja o alvo, na próxima vez, saberei corrigir com precisão minha pontaria. Porque se eu não arriscar, jamais saberei o tamanho do meu potencial…