E a culpa, de quem seria?
É importante elencar que seres humanos são alinhados em um mundo onde se busca perfeição. Agem como se fossem heróis e acabam depositando erros emcima de pessoas que ao menos se quer mereciam isso. Articulando culpas e discórdias. Cumpre observar, preliminarmente, que cada indivíduo é responsável por seus atos e as demais consequências. Assim, culpados por suas decisões e até por suas decepções. Por uma felicidade construída e uma tristeza adquirida. Infelizmente acreditam que ao compartilharem suas ideologias com as demais pessoas, são dignos de receberem algo em troca. Acarrentando assim a acreditarem que todos possuem vontade de saber seus pensamentos, ensinamentos oriundos do conhecimento vivido e partindo deste pressuposto, acabam frustrando-se por essas tais pessoas não superarem suas expectativas. Ninguém possui essa obrigação, nem ao menos de lhes tratarem como acreditam que deveriam. Porque em um mundo cercado de bilhões de pessoas, excluindo uma porcentagem delas, as demais nem imaginam que tal indivíduo possa existir. Vale ratificar que sim, são humanos obrigados a respeitar essas diferenças, pois a culpa é apenas de cada um, de tudo que pensam, colocam em prática e dentre todas as possibilidades de efeitos produzidos por intuições de seus interiores.