Armageddon da mente
Sei que nada sou,
Mas, sou o que não sei.
Sei que sou muito lento,
E sei que tenho pouco tempo.
Se me procurar...
Sou aquele que encanta todo vivente,
Na luz da escuridão, me encontrará,
Sou teu amante, um sá¡bio, sou crente.
Pois aqui, abandonado na minha fama,
No Armageddon da mente,
Jogado sobre a cama,
Espero a morte calmamente.
A sombra do tumulo me engana,
Quero que os raios do sol me façam voltar...
Ao povo que realmente me ama,
Para continuar a sonhar...
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