Autonomias...

Oh, amizades, como é bom ter bons amigos, companhias para recear o ardume da vida no dia-dia, meros prazeres nos fazem felizes, vamos contando o tempo para que nunca se acabe essas amizades tocantes de compaixões. Um dia surge-se o rompimento, algo aterrorizante se desdém da face dos egos mais ocultos dos indivíduos e cria-se as ignorâncias, alguns contrapontos são usados para essa cerimonia natural de contundências supérfluas, tornando o ser presente em objeto do uso passado.

Surge-se em minhas intuições os seguintes contrapontos de autonomia, sendo eles: A autonomia do bem e do mal, ou seja, nada mais é do que a escolha, porém deve-se prestar atenção na palavra “Autonomia”, pois ela é de supra importância para as escolhas individuais.

Porque isso? Contarei uma história de amor, que aconteceu com um amigo próximo a mim.Sua ex-esposa lhe deu duas escolhas para ficar com ele, uma era a seguinte: “Você só ficará comigo se virardes crente”. A segunda escolha era: “Se não quiseres vá embora”. Em fim, mulheres são complicadas (brincadeiras com todo o respeito). Esta situação demonstra a incapacidade de uma autonomia própria sobre o bem e ou o mal, contudo há de se refletir que só quem possui a autonomia detém a capacidade de escolha.

(Conteúdo a ser refletido...)