OLHANDO A JANELA DA VIDA
Ao olhar pela janela observo um dia frio, nebuloso, cinzento, regado a uma chuva fina e intermitente.
Como assim é no amor e na vida.
Vem e vai.
Esvai-se em acordes musicais.
De fina estampa.
Sem regência definida.
Onde uma viola sem corda sai em busca de sua caçamba.
Redonda ou esguia.
Loira, negra, mulata ou mestiça.
Não importa!
Nesta tarde cinzenta a viola quer enfiar-se no saco escrotal.
Para não mais sair.
Sucumbir ao prazer total.
Sem pudor e cobranças.
Mas, ao mesmo tempo, clama por um amor varonil, entre tantos que não sabe mais contar.
Grana.....aceite....achego a quem precisar para novamente poder voar.
Ao olhar pela janela observo um dia frio, nebuloso, cinzento, regado a uma chuva fina e intermitente.
Como assim é no amor e na vida.
Vem e vai.
Esvai-se em acordes musicais.
De fina estampa.
Sem regência definida.
Onde uma viola sem corda sai em busca de sua caçamba.
Redonda ou esguia.
Loira, negra, mulata ou mestiça.
Não importa!
Nesta tarde cinzenta a viola quer enfiar-se no saco escrotal.
Para não mais sair.
Sucumbir ao prazer total.
Sem pudor e cobranças.
Mas, ao mesmo tempo, clama por um amor varonil, entre tantos que não sabe mais contar.
Grana.....aceite....achego a quem precisar para novamente poder voar.