O que sei sobre mim
Vezes sou címbalo atônico que reverbera na intimidade balsâmica de meu próprio alento impondo-me o semblante sereno que reluz encantamento ao mundo, vezes sou canibal de mim, devorando-me num egóico autoantropofagismo que se traduz num fastidioso remorso ou num melindre jocoso que nada arrebata.