Tempo
Começo meu breve artigo com uma citação de J.B. Priestley, Man and Time.
" O tempo do relógio é nosso gerente de banco (...)"
Verdade é que no decorrer do cotidiano nos deixamos levar por futilidades, que acabamos por deixar o tempo escapar de nossa "conta bancária", ora por queremos assistir á um filme que já passou mil e uma vezes na sessão da tarde, ora por querer dormir um pouco mais, confesso que sou uma dorminhoca nata, e que deixo o tempo muitas vezes passar despercebido por ai e quando vejo a semana passou voando, o mês então parece sequer ter existido.
Me pergunto como futura educadora, o que poderá ser feito para mudar a rotina, o cotidiano das grandes metrópoles, assim como São Paulo, Curitiba, Porto Alegre. Lugares esses onde os cidadãos vivem correndo apressados com seus afazeres. É trabalho, filhos para pegar na escola, reunião de pais e mestres, supermercado, lavanderia,serviço de banco e etc.
A cada dia nos tornamos mais sedentários, dependentes do consumismo, em uma sociedade capitalista e desigual.