A visão espiritual de um não-médium.

Para aqueles que não vêem os Espíritos, eu dou-lhes mediunidade. Quero que todos aqueles que não vêem Espíritos possam vê-los como quem vê a água, que é transparente, mas não invisível. Assim são os Espíritos aos olhos espirituais. Por isso, olhem e vejam, assim como se vê aquilo que se lê, vejam aquilo de que falo! Eu falo de uma espécie de energia que não é fluida, pois não se espalha, mas que se mantém radiante como o Sol e que faz a fantasia semelhar o real. Os bruxos não são mais que Espíritos que descortinaram o véu do esquecimento em vida.

Então, vejam o que eu vejo: O Céu não tem menos burocracia do que a Terra em relação às forças superiores, pois há hierarquias infinitas. Assim, para se compreender o Espírito, deve-se compreender a natureza dele. O Espírito é feito da mesma natureza que o espaço e, por isso, parece não existir, ser vazio. Portanto, pode ser que existamos dentro de um Espírito e sejamos fruto da criação dele. Entretanto, podemos enxergar Espíritos através dos olhos espirituais, mas não podemos tocá-los como tocamos a matéria.

A natureza de um Espírito só pode ser percebida por aquele que não o temer, mas se deve respeitar e jamais buscar elevar-se a ele, mas buscar aceitar aquilo que ele tem para dar.

O que eu tenho dos Espíritos é o direito de compreender a sua natureza e eu digo: Eles são feitos de espaço e não de matéria, por isso eles são invisíveis aos nossos olhos materiais; entretanto, se se tiver olhos para enxergar o espaço, poder-se-á ver um Espírito.

O Caminho para a mediunidade e para a Clarividência, respectivamente, estão um para o outro assim como um cientista está para um iniciado.

Sendo assim, eu disponho aqui uma energia para que o não médium possa recebê-la e tornar-se médium, mesmo que por alguns instantes: "-Oh pai, Todo Poderoso, permite que o leitor possa ter uma experiência mediúnica. Amém."

Finalizo dizendo que esta energia está à disposição de todos os leitores e repetir-se-á tantas vezes quantas este texto for lido.

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 20/05/2012
Código do texto: T3678935
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