Sentada, ela medita, procura no silêncio uma resposta, uma solução, tenta encontrar um caminho, com uma flor entre suas mãos desabafa sua dor, pobre flor, nada entende, não fala, apenas sente e diante das lágrimas continua calada, sendo cúmplice na dor daquela bela que na solidão do seu quarto desabafou sua dor de amor com uma flor.