Aceitação da dor e do sofrimento!
Logo me sinto abatido com algumas situações que não me fazem muito bem, estando diante de um pressuposto social me vejo solitário com essas pessoas de caráter intuitivo e pensamentos controlados, mas porque tenho que sentir culpa por algo que não sou culpado? Talvez tenha eu uns 0,01% de culpa, mas é irrelevante perante a educação social que damos e recebemos todos os dias, e pior, como fazer com que isso possa se inibir um pouco? Talvez não há maneiras para a existência de uma utopia (se é que ela existe), mas vejo lados bons em todos, de certo modo não é errado pensar que há uma possibilidade de mudança, e digo isso por experiência própria, mas como conhecer a mentira da ilusão sem antes se surpreender com a fragilidade dos nobres? E quem são esses nobres? Isso depende da perspectiva de nobreza individual, ou seja, o que cada um observa como sendo nobre ou não... Tudo isso pode ser justificado em esperanças vencíveis e invencíveis que de certo modo atrapalharão e transcenderão nossos métodos de vivencia social. Essa paridade de poderes controlados do individuo é essencial para sabermos o que fazer perante uma situação de desconforto físico e ou mental, pois as dores do amanhã podem ser curadas nos dias de hoje, Sendo assim para que se preocupar com o amanhã se podemos viver o hoje? Mas tome cuidado quando digo “viver o hoje”, não podemos misturar o viver o hoje com o viver somente o momento, ou seja, viver o hoje não quer dizer viver somente o momento, mas sim viver intensamente os fatos, sendo eles bons ou não, ou seja, viver a cada dia se superando, superando-se a si mesmo, não por outra pessoa ou algo de valor monetário, mas sim para algo de valor moral, ético, individual a ponto de se tornar fim social... Viver é aceitar a dor e sofrimento de cada dia da vida...