Abismo.
Meu olhar pesa diante do tempo, tal que não me favorece.
Jogo-me diante do caos personativo condizente ao mau que se habita em mim, procurando maneiras de equivocar-me, sabendo que já o fiz.
Conformo-me no abismo sem saída, á espera de um querer frustrante.
Talvez crie minhas próprias asas desfazendo-me das quebradas, e voe conforme a direção dos ventos uivantes, longe de tudo que me matou e que ainda me mata...