A mordaça que o Escritor de Deus impõe
A pior censura é aquela que nós mesmos nos impomos:
Não falar, não escrever, não se manifestar enfim, no momento em que deveríamos nos fazer presentes.
As oportunidades estão aí, estão aqui na internet, neste espaço chamado Recanto das Letras e até mesmo no elevador quando você entra de cabeça erguida ou de cabeça baixa e não diz um bom dia, um simples bom dia.
Por isso a minha crença nas palavras, nas opiniões, na liberdade de expressão com o respeito mútuo, sempre em busca do conhecimento e da verdade que afinal, devem estar sempre acima de opiniões pessoais.
Costumo brincar com os meus amigos aqui em Goiânia, o ser humano que não ousa discutir política, futebol e religião, nem precisa da vida, já morreu e esqueceu-se de deitar. Há aqueles que defendem e até me enviam msgs. Com provérbios e ditados de antigos sábios, recomendando economizar palavras e opiniões.
Eu não concordo. Eu acho que o ser humano tem que ter coragem para escrever e dizer o que pensa. Tem que ter coragem para se expor. E por isso estou aqui para dizer que nunca fomos tão livres para exercitar o direito de pensar, falar, escrever sobre os temas mais variados, nem que seja para sugerir uma receita de espinafre diferente, nem que seja para dizer, um dia fui a Sabará e bebi a água do "kakende".
Por isso eu censuro quem censura.
O Escritor de Deus, faz seus comerciais aqui para propagar a existencia de Deus e deveria então respeitar e acatar opiniões divergentes. É um direito que ele tem outorgado pelo blog para vetar comentários, mas porque ele usa desse poder de veto? Tem medo dos argumentos? Não confia na pregação que faz?