Vivemos numa vitrine...
Vivemos numa vitrine em que nem sabemos estabelecer o produto e o que oferecer.
Oferecer o quê? Para um mundo que não merece nem sequer minhas palmas, imagina, então, se oferecer meus pensamentos...
Neste vazio de mundo em que poucos se oferecem, mas muitos exploram.
Ser escravo de mentes vazias?
Eu prefiro minha mente cheia, como um rio que transborda, mas que poucos bebem dessa água.
Porque meus heróis têm falhas, mas têm coração e mente cheios.
Renato F. Marques