A REALIDADE
A realidade não é necessariamente realizar, mas apenas realizamos em plena realização da realidade.
Aquele que sonha pode até ser digno, mas aquele constrói preza a experimentação da realidade, realizando dentro do real.
Aquele que espera, na esperança de um dia realizar, espera mesmo é que os outros ou a simples passagem do viver realizem algo por ele.
O sonho pode até ser necessário e é aceitável, mas a esperança não reflete a realidade dos que ousam se expor e realizar dentro de toda dificuldade real.
A ilusão expõe a fraqueza dos que temem a realidade, fantasiar nunca será realizar, e realizar sempre será mais difícil do que sonhar.
Mesmo que a realidade que sinto e que realizo com meus sentidos e minha mente não sejam a própria realidade exterior do mundo físico que nos cerca, e que o real comporta, que seja ela composta de símbolos “pictóricos” e traduzida por imagens criadas dentro da realidade de minha mente, me parece de uma infantilidade absoluta imaginar que o real não exista, mesmo que a sua realização em nossa mente seja irreal posto que imaginário e imaterial, entretanto real enquanto reflexo direto do que parcialmente realizamos com nosso sensores e processadores biológicos.
A realidade não é necessariamente realizar, mas apenas realizamos em plena realização da realidade.
Aquele que sonha pode até ser digno, mas aquele constrói preza a experimentação da realidade, realizando dentro do real.
Aquele que espera, na esperança de um dia realizar, espera mesmo é que os outros ou a simples passagem do viver realizem algo por ele.
O sonho pode até ser necessário e é aceitável, mas a esperança não reflete a realidade dos que ousam se expor e realizar dentro de toda dificuldade real.
A ilusão expõe a fraqueza dos que temem a realidade, fantasiar nunca será realizar, e realizar sempre será mais difícil do que sonhar.
Mesmo que a realidade que sinto e que realizo com meus sentidos e minha mente não sejam a própria realidade exterior do mundo físico que nos cerca, e que o real comporta, que seja ela composta de símbolos “pictóricos” e traduzida por imagens criadas dentro da realidade de minha mente, me parece de uma infantilidade absoluta imaginar que o real não exista, mesmo que a sua realização em nossa mente seja irreal posto que imaginário e imaterial, entretanto real enquanto reflexo direto do que parcialmente realizamos com nosso sensores e processadores biológicos.