Doo-te a poesia

És um perito em desvendar segredos simples,

a chave da porta que não foi arrombada,

não precisei guardar num cofre inexpugnável

nenhum mistério, tudo está exposto como o dia,

algum engano ou desengano, eu sorri um pouco,

que o poema é um bem de todos,

com aprendizado de menino travesso...

por bem ou por mal, depressão causa embaraço,

longe se diz, foi um bom ou mau estilo?

Que bom que a forma seja perpetuada,

já é antiga, continuará assim,

não existe nada para eu vangloriar,

se doo-te o poema de graça,

sem reclamar de nada,

tudo isso será cinza e ilusão,

quem sabe não...

abraços...

(Eu não estava bem quando fiz este poema)

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 06/05/2012
Reeditado em 23/10/2013
Código do texto: T3652264
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.