Enquanto houver esperança
Qual vida que não passa pela dor!
Que não sente desabar as estruturas!
Que não precisa recomeçar varias vezes!
Que não carrega um espinho na carne!
Que tem momentos eternos de felicidades,
Mas, também carregam eternas saudades!
Qual vida que é só de alegria!
É feita somente de primaveras!
Que um dia não se cansou, desanimou
E no outro dia reergueu das cinzas!
Qual vida já não duvidou!
E já desejou ir embora,
Mas, não desistiu de ser feliz
E fez dos cacos um belo mosaico!
O fim, somente há,
Quando de fato se põe um fim,
Mas, enquanto houver o amanhã
Haverá sempre a esperança de um sol.
Qual vida que não passa pela dor!
Que não sente desabar as estruturas!
Que não precisa recomeçar varias vezes!
Que não carrega um espinho na carne!
Que tem momentos eternos de felicidades,
Mas, também carregam eternas saudades!
Qual vida que é só de alegria!
É feita somente de primaveras!
Que um dia não se cansou, desanimou
E no outro dia reergueu das cinzas!
Qual vida já não duvidou!
E já desejou ir embora,
Mas, não desistiu de ser feliz
E fez dos cacos um belo mosaico!
O fim, somente há,
Quando de fato se põe um fim,
Mas, enquanto houver o amanhã
Haverá sempre a esperança de um sol.