Coktail Agroácido
Deixar de vêr de perto me aperta o peito
tudo desvanece, sem ser o meu desejo
Não sei se perdi a última palavra que ouvi
ou tería sido um Colibri?
Não trago rancores desfeitos sou gente
mas, levo comigo todo um peso desumano
Não escrevo para tu replicares suposições
dessas situações há aos milhões
Será que o vento nasce no norte
mas sei que existo e sou forte
Não trituro o já dissolvido
não sou vaca, não rumino
Não inventei as mãos dadas, nem sorrisos abertos
tudo isso agora vivo
Não sei dormir sem um toque amarelo, uma luz
que se desfigura n'uma noite bela
Não perdi a fé apenos sigo a maré ...