4:10 da manhã.
Sem sono e sem frio, é quatro e dez, só quatro e dez da manhã.
Quando finalmente durmo, dezenas de sonhos me ocorrem, confundindo minha mente de uma forma que nem eu poderia explicar.
Quinze minutos, apenas quinze minutos.
E nessas noites mal dormidas com lagrimas sentidas que apenas sincronizam o meu coração, produzo o improdutível por mim – palavras.
Mesmo assim, sinto minha matéria sumindo, sucumbindo.
Aqui jaz meu coração.