4:10 da manhã.

Sem sono e sem frio, é quatro e dez, só quatro e dez da manhã.

Quando finalmente durmo, dezenas de sonhos me ocorrem, confundindo minha mente de uma forma que nem eu poderia explicar.

Quinze minutos, apenas quinze minutos.

E nessas noites mal dormidas com lagrimas sentidas que apenas sincronizam o meu coração, produzo o improdutível por mim – palavras.

Mesmo assim, sinto minha matéria sumindo, sucumbindo.

Aqui jaz meu coração.

Léia Lanay
Enviado por Léia Lanay em 25/04/2012
Reeditado em 26/04/2012
Código do texto: T3632400
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.