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Hoje estou assim, astral meio baixo
necessito de arruda, alecrim, mangericão.
Vou exorcizar a tristeza que se apossou do meu ser,
mesmo que precise rolar como seixos, e despencar
nas corredeiras de sete cachoeiras.
O vento frio do outono se faz presente, sibila,
sobre a serra e enregela, minh’alma!
Diante dos acontecimentos meu questionamento, confusão,
não encontro respostas para minha indignação...
Mas quem sou eu, insignificante mortal!
Querer compreender... os mistérios que envolvem a vida?
Por horas cheguei a esquecer a grande máxima do
filósofo, Sócrates...
(Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância)
Por não ser sábia e sentir a mente em turbilhão tentarei adormecer, quem sabe ao despertar encontre respostas,
que satisfaçam meus pontos de interrogações.
Nadir A D’Onofrio
19/04/2012 15:15h
Serra Negra SP
Imagem obtida na Net, sem constar aireitos autorais
Respeite Direitos Autorais
Hoje estou assim, astral meio baixo
necessito de arruda, alecrim, mangericão.
Vou exorcizar a tristeza que se apossou do meu ser,
mesmo que precise rolar como seixos, e despencar
nas corredeiras de sete cachoeiras.
O vento frio do outono se faz presente, sibila,
sobre a serra e enregela, minh’alma!
Diante dos acontecimentos meu questionamento, confusão,
não encontro respostas para minha indignação...
Mas quem sou eu, insignificante mortal!
Querer compreender... os mistérios que envolvem a vida?
Por horas cheguei a esquecer a grande máxima do
filósofo, Sócrates...
(Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância)
Por não ser sábia e sentir a mente em turbilhão tentarei adormecer, quem sabe ao despertar encontre respostas,
que satisfaçam meus pontos de interrogações.
Nadir A D’Onofrio
19/04/2012 15:15h
Serra Negra SP
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