Algumas letras a mais, inutilidades a menos ...
Caiu tudo sobre mim: culpa, saudade, dúvida...
Só no fim, no fecho da noite, acabou assim, sem motivos.
Vontade de concertar o que não foi feito, de ter sido diferente o que agora não conta mais.
Por que não jogar o joco com as cartas que me foram oferecidas? Basta reconhecer que é um bom jogo com os pensamentos errados e... FULL HOUSE!
Enfim, espero que tenha a chance, e dessa vez não irei observa-la passando por mim, quase implorando por minha voz.
São formas cheias, vazias... algumas inúteis, mas é permitido livrar-se delas? Talvez sempre foi e por cegueira voluntária passou despercebido.
Incapacidade de moldar palavras, ou de usar todas elas na ordem em que apareceram.
Vontade de prolonga-las muito mais... fazer delas bonitas aos olhos, profundas em teu pensamento e confortáveis em minha caneta.
Permaneça livre, ou esteja livre quando a hora chegar, a escolha é sua. Talvez viver a seu modo seja a solução que veio a calhar em palavras desconhecidas.
-Então... prontos para viver?
-Que importa?
[...]
-Vivamos pessoas, vivamos!