Mais Um Soneto (com a licença dos acadêmicos)

Nas revelias,

Obtêm-se prosas,

Versos,

Compreensões.

Desculpe-me! Sei não ser bastante

Ao pico de tua comodidade!

E digo que é natural!

Mas confesso a covardia!

Descrevo à espera de tua errônea

Interpretação!

Espero que a tua

Escrava alucinação

Se atropele

Em minha antiga mania

De surgir aos acertos!

Parece que estou só.

Mas irei transformar meu soneto

Na forma mais própria.

Própria daquele que se viu acolhido!

Glauco Sessa
Enviado por Glauco Sessa em 16/04/2012
Código do texto: T3616779