Mais Um Soneto (com a licença dos acadêmicos)
Nas revelias,
Obtêm-se prosas,
Versos,
Compreensões.
Desculpe-me! Sei não ser bastante
Ao pico de tua comodidade!
E digo que é natural!
Mas confesso a covardia!
Descrevo à espera de tua errônea
Interpretação!
Espero que a tua
Escrava alucinação
Se atropele
Em minha antiga mania
De surgir aos acertos!
Parece que estou só.
Mas irei transformar meu soneto
Na forma mais própria.
Própria daquele que se viu acolhido!