Cada um que fique na sua
Cachaça molha as idéias
Deixando-as escorregadias
Deslizam por entre as noites
Travam-se em meio aos dias
A vida escreve-se apagando
Portanto, “Socratesando”
Acrópole nasce no bar
Que importa a abelha fazer o mel?
Ou a lua trair o céu?
Deitando-se sobre o mar!