O meu endereço
Moro num lugarejo chamado poesia
onde eu me sinto tão eu! ...E sinto-me tão bem!
Lá não tem barulho, não tem cara feia, não tem falsidade...
Moro num lugarejo chamado poesia
onde eu me sinto tão eu! ...E sinto-me tão bem!
Lá não tem barulho, não tem cara feia, não tem falsidade...
Oh lugarzinho maravilhoso!
Escondo-me, e ao mesmo tempo me exponho,
Reeconheço-me nela e nela me perco.
Eu nunca consegui viver sem poesia
Um dia escrevo muito alegre!
Outros dias muito triste...
Tem dias que penso que estou botando pra fora o que me vai na alma
e viajo... Ela, a poesia nem assim sai de mim...
É ali nas linhas de cada uma, o meu endereço.
Liduina do Nascimento
Escondo-me, e ao mesmo tempo me exponho,
Reeconheço-me nela e nela me perco.
Eu nunca consegui viver sem poesia
Um dia escrevo muito alegre!
Outros dias muito triste...
Tem dias que penso que estou botando pra fora o que me vai na alma
e viajo... Ela, a poesia nem assim sai de mim...
É ali nas linhas de cada uma, o meu endereço.
Liduina do Nascimento