O Dia Negro

Mergulhando no insólito e randômico mar da solidão. As profundezas da minha alma entrelaçam-se ao cosmos enegrecido das aquiescências e perjúrios de minha humanidade. Uma vez livre, e de alma desnudada, sinto-me abandonado a própria sorte, destituído das armaduras cotidianas, tão infláveis e degenerativas. Abandono o conforto do lar etéreo, e o lindo jardim das terras edílicas, confronto a mim mesmo, amo tanto que odeio... Nunca venço ou perco, mas aprendo. Hoje eu toco essa elegia, e me desfaço em células de exílio

Tomverter
Enviado por Tomverter em 06/04/2012
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