Morte e Vida, Vida e Morte
Há gentes que não morrem nem que as matem.
(E poderiam morrer sem que ninguém as achasse em - muita - falta...)
E outras gentes, necessárias, amáveis, justas, benfeitoras, singelas, morrem e morrem e morrem.
(Só quando elas morrem, as pessoas - e também os animais - as estimam indispensáveis; têm saudades delas, tão dolorosas quanto inúteis. Mas já morreram, em ocasiões, até duas e três vezes.)