ESPERANÇA E AÇÃO
Havia tatuado nos braços a brasa a palavra ação. No meio do peito, esperança. Como podia contar com os dois sempre teve disposição para os próximos dias. Quando perdeu a ação, depois de um terrível acidente, não sabia mais o que fazer com a esperança. Foi então que teve uma ideia. Novamente a brasa marcou suas pernas, devolvendo a ação. E convenceu-se de que, enquanto houvesse esperança, haveria meios de continuar agindo.