Volto ao amor...
Nestes dias (19 de março) no reino de que sou súbdito (sic) estão a celebrar (sic) o bicentenário de uma constituição (a primeira) que nunca chegou a ser vigorada.
Perante tal falcatrua ou brincadeira ou grande piada "política" (e "social": o povo foi induzido a "celebrar" essa cousa inexistente... Como sempre, enganado), prefiro voltar ao amor, a desfrutar do amor, pelo menos, do amor lirizado:
Amada, minha Amada, amemo-nos com ternura e ardente paixão!
E sinto, fruo, gozo, contemplo...
... minha Amada, poética e feliz, humana, ascende ao êxtase que costuma ser sentido nas cimeiras do amor...