O Amor, por si só, nada decide



O amor, por si só, nada decide, toda decisão deve passar por uma análise crítica e se possível racional. O Amor deve participar como contraponto de equilíbrio, buscando dar certa humanidade às decisões, evitando assim que caiamos em uma fria ditadura da razão e do conhecimento.
Entretanto decidir por puro sentimento, acarreta o risco oposto, o de decidir sem maximizar a verdadeira felicidade social, a busca da dignidade coletiva, ou a fuga de todo dogma ou de toda crença irracional.

Arlindo Tavares
Enviado por Arlindo Tavares em 17/03/2012
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