Ainda tenho esperança
“Eu sinto falta da simplicidade, da época em que sorrisos representavam a alegria e o “eu te amo” era sincero. Sinto falta também de sentar debaixo de uma mangueira e sentir o vento bater no meu cabelo, enquanto o caldo da manga escorria, como o caldo, escorria também todos os meus desejos. Desejei que as pessoas não perdessem o foco, que mantivessem a fé e não esquecessem dos pequenos detalhes. Hoje eu reconheço que meu pedido foi um pouco equivocado, o mundo se tornou materialista e mesquinho, mas, como todo yin tem seu yang, eu ainda acredito, meio boba, meio louca, eu acredito sim nas mudanças boas e isso ninguém vai me tirar.”