O índice olímpico do amor
Não basta que um atleta deseje participar de uma olimpíada, ele precisará através de muito esforço, alcançar um mínimo de desempenho que o habilite a participar da competição.
No amor não é diferente. Para vivenciá-lo o candidato deverá alcançar um mínimo de desempenho, sem o que ele não estará habilitado para experienciar esse sentimento com um grau mínimo de satisfatoriedade.
Abaixo da mínimo olímpico do amor está todo um oceano de despreparo com ondas “in” como as infantilidades, instabilidades, incertezas, incoerências, intolerâncias, impaciências etc.
Após o árduo exercício de amadurecimento, através da assimilação das lições trazidas pela vida, o ser humano se habilita a conviver melhor com as diferenças naturais presentes no ser amado e com isso ganha o direito de vivenciar experiências mais plenas no campo afetivo.
No amor não é diferente. Para vivenciá-lo o candidato deverá alcançar um mínimo de desempenho, sem o que ele não estará habilitado para experienciar esse sentimento com um grau mínimo de satisfatoriedade.
Abaixo da mínimo olímpico do amor está todo um oceano de despreparo com ondas “in” como as infantilidades, instabilidades, incertezas, incoerências, intolerâncias, impaciências etc.
Após o árduo exercício de amadurecimento, através da assimilação das lições trazidas pela vida, o ser humano se habilita a conviver melhor com as diferenças naturais presentes no ser amado e com isso ganha o direito de vivenciar experiências mais plenas no campo afetivo.