Caraca!

Caraca! Será que não dá para “viajar” pensando mais do que o normal? Ou é preciso apelar para os entorpecentes, digo, as drogas... Com tanta paisagem bonita que há na natureza, que deixa muita gente extasiada, com tantas pessoas interessantes que nos dopam com tanta inteligência, criatividade, beleza, sensibilidade,...

Parece mesmo que está chegando o fim dos tempos... Há quem diga que o certo é aproveitar enquanto se está vivo, se entregando ao “Epicurismo”, me perdoe quem desconhece essa doutrina, mas ela defende a teoria que devemos viver em prazer absoluto, como boa parte deseja, sem pensar muito nas consequências... Mas, e você concorda com isso? Ou prefere se entorpecer na química capitalista dos tempos modernos ou até mesmo dos tempos primórdios, já que esses vícios atravessaram os séculos...

O mais interessante é que abrimos os olhos e nos deparamos em uma dessas rodas de “pode crer” “é isso ai” “tô colado” e tudo parece ser tão natural que você começa a pensar que realmente está tudo normal... Anormal? Não falei nada, apenas disse que é melhor viver em paz do que em guerra! Poxa, mas, que guerra injusta essa! Tenho certeza que nem a justiça é tão justa como deveria ser.

É melhor mesmo cair no carnaval, e de vez em quando fazer greve isolada para constar que a democracia existe, e se por acaso se deparar com a tropa de choque, corra! Eles não perdoam, enfim, é a força do “Estado” te fazendo enxergar que a democracia deve ser cumprida, nem que tenha que ser na base da força, entendeu como funciona a realidade?

É justamente dessa forma que acontecem essas coisas, melhor é trabalhar o ano todo, ir para praia devendo a torcida do flamengo, e ficar se balançando na rede em uma dessas casas que os “primos ricos” têm e nos oferecem para mostrar sua solidariedade partidária... E se não trabalha, pense bem! Você pode estar “na mira!”

E no final das contas guerreiros e guerreiras, “Ou você pede para sair” ou pergunta “O que é que isso ?”.

Rogildo de Oliveira
Enviado por Rogildo de Oliveira em 15/03/2012
Reeditado em 25/03/2012
Código do texto: T3556752
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