DE REPENTE "POR QUÊ?"

Numa bela manhã de sol como dessas que se para pra admirar, deparei-me com uma incrível sensação de conhecimento querer e tudo perguntar por quê!

Porque tudo? , porque nada?

Quando, como onde. De repente de novo o famoso e tão falado “por quê?”

Não seria mais fácil ver as coisas como são sem procurar uma lógica explicação para tudo? Simplesmente porque sim e/ou porque não.

A sede de informação em meio as coisas que deveríamos aceitar deixa a desejar de varias formas, dificilmente analisamos as coisas rapidamente. Mas tudo tem que ter uma explicação que seja lógica e aceitável, apenas para satisfazer esse tal de “ego”, que nem mesmo o mais inteligente ser poderia explicar o porquê! Assim acreditamos que tudo precisa ter uma razão e essa seja satisfatória ao nosso prazeroso entendimento.

O “é porque é” sem duvida facilitaria qualquer explicação, desde que seja pergunta... Porém não estamos nunca completamente satisfeitos.

É preciso elaborar um difícil dialogo para explicar coisas tão simples?!

O questionamento vai além dos princípios das razões que criamos para nos satisfazer.

A sede de informação pode ser prejudicial quando não se está preparado para aceitar que a lógica de um pode ser totalmente diferente da de outros, mas quase sempre queremos estar com a razão; e admitir que estamos todos chegando a mesma conclusão de formas diferente é difícil, alem de não ser muito comum, pode chegar a ser frustrante pelo simples fato de ter que explicar.

Somos todos iguais agindo de diversas e diferentes formas, para evitar o confronto entre a curiosidade e o querer saber, entretanto não excluindo o muito do que poderia, deveria e gostaria de saber e são nessas horas que repentinamente surgem a não muito agradável questão para o sentido que muito se nota de tudo na vida ter um “Porque”!

leycknarph
Enviado por leycknarph em 15/03/2012
Código do texto: T3555665
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.