VISÕES D A JANELA II
Repousa na madrugada o silêncio das horas.
A voz do último boêmio atina em meu pensamento
Feito eco distante duma cantiga dolente
Jasmineiro escorrendo cheiros ao redor do portão
Outono insinuando-se na folha que vaga calçada à fora
Janela entreaberta para um céu marejado de estrelas
Emaranhado de galhos tecendo na roca da noite
[Rêde preparada]
Do alto ,lua cheia na espreita...
Quando a madrugada derrubar-me em sono
E quando o sono fatiar-se em sonhos
Uma lua clara estirada em rede
Velará nas horas de aragens frias
Segredos que envolvem minhas fantasias.
texto inspirado na magnifica lua cheia que adorna o céu desta madrugada.
fotos do autor
Repousa na madrugada o silêncio das horas.
A voz do último boêmio atina em meu pensamento
Feito eco distante duma cantiga dolente
Jasmineiro escorrendo cheiros ao redor do portão
Outono insinuando-se na folha que vaga calçada à fora
Janela entreaberta para um céu marejado de estrelas
Emaranhado de galhos tecendo na roca da noite
[Rêde preparada]
Do alto ,lua cheia na espreita...
Quando a madrugada derrubar-me em sono
E quando o sono fatiar-se em sonhos
Uma lua clara estirada em rede
Velará nas horas de aragens frias
Segredos que envolvem minhas fantasias.
texto inspirado na magnifica lua cheia que adorna o céu desta madrugada.
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