esperança ... cruel vã espera
nem deveria?...
duvidei...
a minha volta, nada ouço
distante, em desencontro
leve suave o entardecer
um grito covarde
sufoca-me a garganta
prostrei-me ao desengano
ao encanto do ocaso...encantamento
...sem acaso ao descaso
da suave brisa vespertina
– transmutação dos pensamentos
riacho-luz , descortinado entre pirilampos
pronto! o sono traz o sonho
ao “réquiem” de mozart
no acalanto... um aconchego ...proponho
ser ... ou permanecer...
eternizada espera
da quimera fantasia
entretanto, já, imersa
ao som da valsa de Strauss...
...é fim de tarde
no despertar da ave-maria de Schubert
o ressuscitar dos sentidos
extinguir-me-ei,
à nova vibração do “requiem”
inda estou aqui...
sem a tola esperança esperada
nem deveria?...
duvidei...
a minha volta, nada ouço
distante, em desencontro
leve suave o entardecer
um grito covarde
sufoca-me a garganta
prostrei-me ao desengano
ao encanto do ocaso...encantamento
...sem acaso ao descaso
da suave brisa vespertina
– transmutação dos pensamentos
riacho-luz , descortinado entre pirilampos
pronto! o sono traz o sonho
ao “réquiem” de mozart
no acalanto... um aconchego ...proponho
ser ... ou permanecer...
eternizada espera
da quimera fantasia
entretanto, já, imersa
ao som da valsa de Strauss...
...é fim de tarde
no despertar da ave-maria de Schubert
o ressuscitar dos sentidos
extinguir-me-ei,
à nova vibração do “requiem”
inda estou aqui...
sem a tola esperança esperada