Ave Príncipe Gago
O sopro de vida não foi dado ao barro,
O sopro recebeu como vestimenta o barro.
Ao falar Deus não use como base os escritos de um ditador Gago!
Homem Ingrato a terra que o acolheu
A terra da mãe que o recebeu.
Um ditador, frustrado,
Que queria a qualquer preço governar.
Mas ele era fraco pra nação que não era seu berço.
E o seu liberto povo até hoje é prisioneiro de seus ditames.
O mundo reverencia a criação de suas mãos.
Ele lhe deu um trono
Deu-lhe um rosto...
Fez de Deus um humano defeituoso
Prepotente soberbo e orgulhoso
Com um manto de estrelas
Fazendo de todas as ovelhas obedientes
Por temer suas chicotadas.
Usou o medo como cetro.
E abusou do seu poder
Usando Deus como arma para os fracos
E hoje milênios passados
Este ser é ainda reverenciado
Como um vingativo senhor...
Aquele que possui trevas e luz!
Louvado seja o Deus de Israel...
Vingativo senhor
Criação do ingrato e frustrado príncipe gago.
Mas temos rédeas nas palavras,
Não podemos nada dizer...
Afinal o que vimos Moises fazer?
Uma coisa é certa...
Que sua ingratidão foi paga.
Pois ele não pisou na terra almejada
A Canaã dos predestinados.
Únicos seres por deus lembrado.
Mas terá sido castigo de Deus, do grande “EU SOU”
Do vingativo e impiedoso Emanuel?
A criação voltou-se contra o criador?
Ou terá sido a sentença de Maát fazendo justiça
À traição do príncipe assassino?
São coisas que não está na competência de ninguém explicar.
Se diz tu que toma sopa de garfo e é bem sucedido.
Então não critique quem come macarrão de colher.
Se a nós não é dado o saber de todas as coisas.
Não menosprezemos o saber alheio, colocando os nossos acima.
Por menosprezar, o deus de Moises,
Pobre Faraó...Morreu...
Moises foi um monopolizador
Da força do universo, fazendo dele um deus pagão.
Onde a vaquinha seria na frente dele, de presépio.
Achas que a força da criação
Sentir-se-ia menosprezada por uma vaca?
Tão sombria a traição do homem
Traiu A força divina...
Traiu a naturalidade da vida...
As coisas santas e sabias da criação
Sujamente pecado transformou-se o momento deus do homem.
E viva para sempre o que vende ilusão.
Pescador de sonhos
Apenas deseja da vida a constatação...
A fuga da morte.
O desejo de governar uma nação
Ave o príncipe gago!!!
O sopro de vida não foi dado ao barro,
O sopro recebeu como vestimenta o barro.
Ao falar Deus não use como base os escritos de um ditador Gago!
Homem Ingrato a terra que o acolheu
A terra da mãe que o recebeu.
Um ditador, frustrado,
Que queria a qualquer preço governar.
Mas ele era fraco pra nação que não era seu berço.
E o seu liberto povo até hoje é prisioneiro de seus ditames.
O mundo reverencia a criação de suas mãos.
Ele lhe deu um trono
Deu-lhe um rosto...
Fez de Deus um humano defeituoso
Prepotente soberbo e orgulhoso
Com um manto de estrelas
Fazendo de todas as ovelhas obedientes
Por temer suas chicotadas.
Usou o medo como cetro.
E abusou do seu poder
Usando Deus como arma para os fracos
E hoje milênios passados
Este ser é ainda reverenciado
Como um vingativo senhor...
Aquele que possui trevas e luz!
Louvado seja o Deus de Israel...
Vingativo senhor
Criação do ingrato e frustrado príncipe gago.
Mas temos rédeas nas palavras,
Não podemos nada dizer...
Afinal o que vimos Moises fazer?
Uma coisa é certa...
Que sua ingratidão foi paga.
Pois ele não pisou na terra almejada
A Canaã dos predestinados.
Únicos seres por deus lembrado.
Mas terá sido castigo de Deus, do grande “EU SOU”
Do vingativo e impiedoso Emanuel?
A criação voltou-se contra o criador?
Ou terá sido a sentença de Maát fazendo justiça
À traição do príncipe assassino?
São coisas que não está na competência de ninguém explicar.
Se diz tu que toma sopa de garfo e é bem sucedido.
Então não critique quem come macarrão de colher.
Se a nós não é dado o saber de todas as coisas.
Não menosprezemos o saber alheio, colocando os nossos acima.
Por menosprezar, o deus de Moises,
Pobre Faraó...Morreu...
Moises foi um monopolizador
Da força do universo, fazendo dele um deus pagão.
Onde a vaquinha seria na frente dele, de presépio.
Achas que a força da criação
Sentir-se-ia menosprezada por uma vaca?
Tão sombria a traição do homem
Traiu A força divina...
Traiu a naturalidade da vida...
As coisas santas e sabias da criação
Sujamente pecado transformou-se o momento deus do homem.
E viva para sempre o que vende ilusão.
Pescador de sonhos
Apenas deseja da vida a constatação...
A fuga da morte.
O desejo de governar uma nação
Ave o príncipe gago!!!